Ausências...

Parece que parte dessa alma foi perdida em Dead Rising 4. Sim, é claro que existe um substancial salto gráfico, mas, ao mesmo tempo, há a perda daquelas pequenas minúcias que criam uma imersão maior, como zumbis sangrando (continuamente), menos objetos para interagir no cenário, animações customizadas em cadáveres caídos ao chão e outros elementos. Frank não tem o mesmo grau de interação de outrora – o mesmo defeito afligiu Mafia 3, que até é bonito, mas perdeu uma montanha de coisas com relação ao primeiro e ao segundo.
Armas que desmembram centenas de ligações e criam tripas esvoaçantes não são tão abundantes em Dead Rising 4 também. Como o vídeo acima mostra, o jogo tem qualidade, se posiciona como uma boa opção de open-world e, em épocas secas de zumbis, consegue ter destaque, mas não com o mesmo brilho de outrora.